Trabalho de Inquérito Agricola 2002
Mozambique, 2002
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ID de Referencia
MOZ-MADER-TIA.2002-V01.
Produtor(es)
Direcção de Economia_Departamento de Estatistica
Conjunto(s)
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Nov 10, 2013
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Feb 13, 2024
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MOZ-MADER-TIA.2002-V01.
Título
Trabalho de Inquérito Agricola 2002
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Agricultural Survey
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| metadata.study_desc.study_info.nation.name | metadata.study_desc.study_info.nation.abbreviation |
|---|---|
| Republica de Moçambique | MOZ |
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Agricultural Survey [ag/oth]
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Após Independência Nacional registou-se uma grande falta de informação sobre a estrutura e a dinâmica do sector agro-pecuário. Para superar esta situação, criou-se um instrumento que permite planificar o desenvolvimento deste sector e fornecer informação aos utilizadores de estatística sobre a produção agro-pecuária.
O TIA 2002, é Trabalho de Inquérito Agricola, Ronda 5 (TIA5) é a quinta ronda dos Inquéritos do Tia realizados.
O inquérito foi feito nas Pequenas, Médias, Grandes explorações bem como ao nivel das comunidades através de seus representantes. Em geral o período de referência foi a campanha agrícola 2001/2002 isto é a partir de Setembro de 2001 até Agosto de 2002.
Neste contexto em 1993 realizou-se o primeiro trabalho de inquérito Agrícola (TIA) ronda1, que cobriu um total reduzido de distritos (20 distritos), seguiram-se tambèm dois inquéritos (em 1994 e 1996)) ronda 2 e 3, onde o número de distritos cobertos foi maior, sendo de 30 e 66 respectivamente.
O TIA 2002, é Trabalho de Inquérito Agricola, Ronda 5 (TIA5) é a quinta ronda dos Inquéritos do Tia realizados.
O inquérito foi feito nas Pequenas, Médias, Grandes explorações bem como ao nivel das comunidades através de seus representantes. Em geral o período de referência foi a campanha agrícola 2001/2002 isto é a partir de Setembro de 2001 até Agosto de 2002.
Neste contexto em 1993 realizou-se o primeiro trabalho de inquérito Agrícola (TIA) ronda1, que cobriu um total reduzido de distritos (20 distritos), seguiram-se tambèm dois inquéritos (em 1994 e 1996)) ronda 2 e 3, onde o número de distritos cobertos foi maior, sendo de 30 e 66 respectivamente.
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O Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural (MADER), através da Direcção de Economia (DE), e mais precisamente o Departamento de Estatística (Dest.), e em coordenação com o Departamento de Análise de Políticas (DAP), dando seguimento ao ciclo de inquéritos agro-pecuários por amostragem que vem efectuando desde 1993, realizou em 2002 o maior inquérito que abrangeu 80 distritos de todo o país, seleccionados em conformidade com o tamanho da população e a sua inserção nas zonas agro-climáticas.
OBJECTIVOS GERAIS
- Recolher dados e informação Estatística conjuntural sobre a produção agro-pecuária e fornecê-la aos utilizadores;
- Melhorar as estimativas sobre as áreas, produção agrícola e efectivos animais;
- Obter dados para a monitoria do Programa Nacional de Desenvolvimento Agrário (PROAGRI) e do Plano de acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA) na agricultura.
OBJECTIVOS ESPECÍ FICOS
• Conhecer a produção e o rendimento das principais culturas agrícolas e efectivos pecuários;
• Obter informação sobre acesso aos recursos, nomeadamente terra, insumos agrícolas, crédito e outros;
• Obter informação sobre o rendimento dos agregados familiares rurais através de dados de comercialização de produtos agrícolas e outras fontes de receita;
• Obter informação básica para a formulação e avaliação de planos de desenvolvimento do sector agro-pecuário, do qual se destaca o PROAGRI;
• Obter uma base de dados que permita avaliar as mudanças ocorridas no sector agro-pecuário desde a realização do Censo Agro-Pecuário (CAP).
CONTEÚDO
1. Área cultivada, distribuição das principais culturas e padrão de cultivo;
2. Principais culturas de rendimento;
3. Estimação de produção, comercialização, receitas das principais culturas alimentares, de rendimento e da comercialização (vendas) da produção pecuária;
4. Efectivos e produção pecuária;
5. Mão de obra familiar e não familiar;
6. Outros insumos tais como semente, fertilizantes, pesticidas maquinaria
7. Dados sobre produção e comercialização de outros produtos rurais importantes, nomeadamente produtos de origem florestal (exceptuando madeira), fauna bravia utilizados na alimentação humana e para outros propósitos, tais como combustível e material de construção;
8. Alguma informação sobre o emprego e rendimento dos agregados famíliares agrícolas e rurais (quantidade limitada).
OBJECTIVOS GERAIS
- Recolher dados e informação Estatística conjuntural sobre a produção agro-pecuária e fornecê-la aos utilizadores;
- Melhorar as estimativas sobre as áreas, produção agrícola e efectivos animais;
- Obter dados para a monitoria do Programa Nacional de Desenvolvimento Agrário (PROAGRI) e do Plano de acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA) na agricultura.
OBJECTIVOS ESPECÍ FICOS
• Conhecer a produção e o rendimento das principais culturas agrícolas e efectivos pecuários;
• Obter informação sobre acesso aos recursos, nomeadamente terra, insumos agrícolas, crédito e outros;
• Obter informação sobre o rendimento dos agregados familiares rurais através de dados de comercialização de produtos agrícolas e outras fontes de receita;
• Obter informação básica para a formulação e avaliação de planos de desenvolvimento do sector agro-pecuário, do qual se destaca o PROAGRI;
• Obter uma base de dados que permita avaliar as mudanças ocorridas no sector agro-pecuário desde a realização do Censo Agro-Pecuário (CAP).
CONTEÚDO
1. Área cultivada, distribuição das principais culturas e padrão de cultivo;
2. Principais culturas de rendimento;
3. Estimação de produção, comercialização, receitas das principais culturas alimentares, de rendimento e da comercialização (vendas) da produção pecuária;
4. Efectivos e produção pecuária;
5. Mão de obra familiar e não familiar;
6. Outros insumos tais como semente, fertilizantes, pesticidas maquinaria
7. Dados sobre produção e comercialização de outros produtos rurais importantes, nomeadamente produtos de origem florestal (exceptuando madeira), fauna bravia utilizados na alimentação humana e para outros propósitos, tais como combustível e material de construção;
8. Alguma informação sobre o emprego e rendimento dos agregados famíliares agrícolas e rurais (quantidade limitada).
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Dados de inquérito por amostragem [ssd]
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Agregado Familiar, Pequenas médias e Grandes Explorações
version
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V0.1: Dados editados para a distribuição pública
metadata.study_desc.version_statement.version_date
2002-08
metadata.study_desc.version_statement.version_notes
A amostra do TIA constitui uma sub amostra do CAP. E a presente operação realizou-se com uma parceria entre o MADER e INE durante o Inquérito. TIA 2002 e tem por alicerces o Censo Agro-pecuário (CAP). .
scope
metadata.study_desc.study_info.notes
No ãmbito do TIA 2002 foram Administrados 4 Questionários: Questionário de pequenas e médias Explorações sem medição e outro com medição, Grandes Explorações, e o último Questionário Comunitário.
1º Questionário Pequenas e Médias Explorações 2002, Sem Medição
A. IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR
B. MEMBROS DO AGREGADO FAMILIAR
C. ACESSO AOS SERVIÇOS, INSUMOS E ASSOCIAÇÕES
D. USO E CUSTO DE MÃO-DE-OBRA NA CAMPANHA 2001/2002
E. PRODUÇÃO DAS CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS: CEREAIS E AMENDOIM
E. PRODUÇÃO DAS CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS (CONT.): FEIJÕES E BATATA RENO
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002 (CONT.): FEIJÕES E BATATA RENO
E e F. PRODUÇÃO E VENDA DE MANDIOCA
E e F. PRODUÇÃO E VENDA DE BATATA DOCE
G. CULTURAS DE RENDIMENTO DA CAMPANHA 2001/2002
H. HORTÍCOLAS E OUTRAS CULTURAS ANUAIS DA CAMPANHA 2001/2002
I. ÁRVORES DE FRUTA E FRUTEIRAS
J. CAJUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
K. COQUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
L.PRODUÇÃO E EFECTIVO ANIMAL NOS ÚLTIMOS 12 MESES
M. UTILIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PECUÁRIA E OS SUB-PRODUTOS
N. USO DE INSUMOS E OUTROS MEIOS DE PRODUÇÃO
N. MEIOS DE PRODUÇÃO: CAMPANHA 2001/2002
0. LISTA DE MACHAMBAS, PLANTAÇÕES, E POMARES: CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002.
P. Informação sobre o Uso da Terra (Machambas/Parcelas)
R.CARACTERÍSTICAS CHAVE E ACESSO A TERRA, (CONTINUAÇÃO).
S. INDICADORES DE SEGURANÇA ALIMENTAR.
T. TRABALHO REMUNERADO FORA DA SUA PRÓPRIA EXPLORAÇÃO DESDE O INÍCIO DA CAMPANHA 2001/2002
U. TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA: PRODUTOS FLORESTAIS, FAUNÍSTICOS e PESCA.
V. OUTRAS ACTIVIDADES POR CONTA PRÓPRIA DESDE O INÍCIO DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002.
W. REMESSAS (PESSOAS NÃO-RESIDENTES NO AGREGADO FAMILIAR) E PENSÕES.
X. BENS QUE A FAMÍLIA POSSUI.
Y. IMPORTÂNCIA DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS PARA O RENDIMENTO EM DINHEIRO DO AGREGADO FAMILIAR.
Z. DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA FAMILIAR: MUDANÇAS DURANTE OS ÚLTIMOS 3 ANOS.
A. SAÍDAS.
B. ENTRADAS.
C. MEMBROS COM DOENÇAS PROLONGADAS.
2º Questionário pequenas médias explorações, com medição.
A. IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR
B. MEMBROS DO AGREGADO FAMILIAR
B. MEMBROS DO AGREGADO FAMILIAR, cont.
C. ACESSO AOS SERVIÇOS, INSUMOS E ASSOCIAÇÕES
D. USO E CUSTO DE MÃO-DE-OBRA NA CAMPANHA 2001/2002
E. PRODUÇÃO DAS CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS: CEREAIS E AMENDOIM
E. PRODUÇÃO DAS CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS (CONT.): FEIJÕES E BATATA RENO
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002: CEREAIS E AMENDOIM
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002 (CONT.): FEIJÕES E BATATA RENO
E e F. PRODUÇÃO E VENDA DE MANDIOCA
E e F. PRODUÇÃO E VENDA DE BATATA DOCE
G. CULTURAS DE RENDIMENTO DA CAMPANHA 2001/2002
H. HORTÍCOLAS E OUTRAS CULTURAS ANUAIS DA CAMPANHA 2001/2002
I. ÁRVORES DE FRUTA E FRUTEIRAS
J. CAJUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
K. COQUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
L. PRODUÇÃO E EFECTIVO ANIMAL NOS ÚLTIMOS 12 MESES
M. UTILIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PECUÁRIA E OS SUB-PRODUTOS
N. USO DE INSUMOS E OUTROS MEIOS DE PRODUÇÃO
N. MEIOS DE PRODUÇÃO: CAMPANHA 2001/2002
0. LISTA DE MACHAMBAS, PLANTAÇÕES, E POMARES: CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002
P. Informação sobre o Uso da Terra (Machambas/Parcelas)
Q. MEDIÇÃO DA MACHAMBA, CROQUIS
R. CARACTERÍSTICAS CHAVE E ACESSO A TERRA, (CONTINUAÇÃO).
S. INDICADORES DE SEGURANÇA ALIMENTAR.
T. TRABALHO REMUNERADO FORA DA SUA PRÓPRIA EXPLORAÇÃO DESDE O INÍCIO DA CAMPANHA 2001/2002
U. TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA: PRODUTOS FLORESTAIS, FAUNÍSTICOS e PESCA
V. OUTRAS ACTIVIDADES POR CONTA PRÓPRIA DESDE O INÍCIO DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002
W. REMESSAS (PESSOAS NÃO-RESIDENTES NO AGREGADO FAMILIAR) E PENSÕES
X. BENS QUE A FAMÍLIA POSSUI.
Y. IMPORTÂNCIA DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS PARA O RENDIMENTO EM DINHEIRO DO AGREGADO FAMILIAR
Z. DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA FAMILIAR: MUDANÇAS DURANTE OS ÚLTIMOS 3 ANOS.
A. SAÍDAS.
B. ENTRADAS
C. MEMBROS COM DOENÇAS PROLONGADAS.
3º Questionário Grandes explorações
A. IDENTIFICAÇÃO DA EXPLORAÇÃO
B. INFORMAÇÃO SOBRE O RESPONSÁVEL DA EXPLORAÇÃO
C. ACESSO AO CRÉDITO, SERVIÇOS E ASSOCIAÇÕES
D. USO E CUSTO DE MÃO-DE-OBRA
E. PRODUÇÃO DE CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS: CEREAIS E AMENDOIME. PRODUÇÃO DE CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS (CONT.): FEIJÕES, RAÍZES E TUBÉRCULOS
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS NA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002: CEREAIS E AMENDOIM
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES NA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002 (CONT.): FEIJÕES, RAÍZES E TUBÉRCULOS
G. CULTURAS DE RENDIMENTO DA CAMPANHA 2001/2002
H. CULTURAS DE RENDIMENTO (CONTINUAÇÃO) : CANA DE AÇÚCAR DA CAMPANHA 2000/2001
I. HORTÍCOLAS E OUTRAS CULTURAS ANUAIS DA CAMPANHA 2001/2002
J. ÁRVORES DE FRUTA E FRUTEIRAS
K. CAJUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
M. PRODUÇÃO E EFECTIVO ANIMAL NOS ÚLTIMOS 12 MESES
N. UTILIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E SERVIÇOS AO EFECTIVO PECUÁRIO
O. INSUMOS E OUTROS MEIOS DE PRODUÇÃO: CAMPANHA 2001/2002
P. ADOPÇÃO DE NOVAS VARIEDADES E USO DE INSUMOS COMPRADOS
Q. LISTA DE MACHAMBAS, PLANTAÇÕES, E POMARES: CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002
R. Informação sobre o Uso das Terras (Parcelas/Blocos/Plantações/Pomares)
D. FOMENTO AGRÍCOLA
T. DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA CONTRATADA: PERDAS DURANTE OS ÚLTIMOS 3 ANOS E FALTAS NOS ÚLTIMOS 6 MESES.
4º Questionário Comunitário, a Nível de Aldeia/Comunidade
CB. INFORMAÇÃO BÁSICA SOBRE A ALDEIA A SER OBTIDA NO INÍCIO
CC. SURGIMENTO DA ALDEIA/COMUNIDADE
CD. OCORRÊNCIA DE CALAMIDADES NATURAIS, PRAGAS E EPIDEMIAS DE ANIMAIS, E PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA
CE. DISPONIBILIDADE DE ELECTRICIDADE, SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E ÁGUA
CF. EXISTÊNCIA DE INFRA-ESTRUTURA DE COMÉRCIO OU INDÚSTRIA
CG. DISPONIBILIDADE DE MEIOS DE PRODUÇÃO AGRO-PECUÁRIOS E SERVIÇOS DE EXTENSÃO
CI. INFRA- ESTRUTURAS DE PROCESSAMENTO
CH. CRÉDITO AGRO-PECUÁRIO
CJ. ACESSO A SEDE DISTRITAL OU SEDE PROVINCIAL
CK. MECANISMO DE ACESSO A TERRA
CL. CULTURAS PRATICADAS E CALENDÁRIO DE 2001/2002
CM. PREÇOS AOS PRODUTORES NA COMPANHA 2001/2002
1º Questionário Pequenas e Médias Explorações 2002, Sem Medição
A. IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR
B. MEMBROS DO AGREGADO FAMILIAR
C. ACESSO AOS SERVIÇOS, INSUMOS E ASSOCIAÇÕES
D. USO E CUSTO DE MÃO-DE-OBRA NA CAMPANHA 2001/2002
E. PRODUÇÃO DAS CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS: CEREAIS E AMENDOIM
E. PRODUÇÃO DAS CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS (CONT.): FEIJÕES E BATATA RENO
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002 (CONT.): FEIJÕES E BATATA RENO
E e F. PRODUÇÃO E VENDA DE MANDIOCA
E e F. PRODUÇÃO E VENDA DE BATATA DOCE
G. CULTURAS DE RENDIMENTO DA CAMPANHA 2001/2002
H. HORTÍCOLAS E OUTRAS CULTURAS ANUAIS DA CAMPANHA 2001/2002
I. ÁRVORES DE FRUTA E FRUTEIRAS
J. CAJUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
K. COQUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
L.PRODUÇÃO E EFECTIVO ANIMAL NOS ÚLTIMOS 12 MESES
M. UTILIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PECUÁRIA E OS SUB-PRODUTOS
N. USO DE INSUMOS E OUTROS MEIOS DE PRODUÇÃO
N. MEIOS DE PRODUÇÃO: CAMPANHA 2001/2002
0. LISTA DE MACHAMBAS, PLANTAÇÕES, E POMARES: CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002.
P. Informação sobre o Uso da Terra (Machambas/Parcelas)
R.CARACTERÍSTICAS CHAVE E ACESSO A TERRA, (CONTINUAÇÃO).
S. INDICADORES DE SEGURANÇA ALIMENTAR.
T. TRABALHO REMUNERADO FORA DA SUA PRÓPRIA EXPLORAÇÃO DESDE O INÍCIO DA CAMPANHA 2001/2002
U. TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA: PRODUTOS FLORESTAIS, FAUNÍSTICOS e PESCA.
V. OUTRAS ACTIVIDADES POR CONTA PRÓPRIA DESDE O INÍCIO DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002.
W. REMESSAS (PESSOAS NÃO-RESIDENTES NO AGREGADO FAMILIAR) E PENSÕES.
X. BENS QUE A FAMÍLIA POSSUI.
Y. IMPORTÂNCIA DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS PARA O RENDIMENTO EM DINHEIRO DO AGREGADO FAMILIAR.
Z. DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA FAMILIAR: MUDANÇAS DURANTE OS ÚLTIMOS 3 ANOS.
A. SAÍDAS.
B. ENTRADAS.
C. MEMBROS COM DOENÇAS PROLONGADAS.
2º Questionário pequenas médias explorações, com medição.
A. IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR
B. MEMBROS DO AGREGADO FAMILIAR
B. MEMBROS DO AGREGADO FAMILIAR, cont.
C. ACESSO AOS SERVIÇOS, INSUMOS E ASSOCIAÇÕES
D. USO E CUSTO DE MÃO-DE-OBRA NA CAMPANHA 2001/2002
E. PRODUÇÃO DAS CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS: CEREAIS E AMENDOIM
E. PRODUÇÃO DAS CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS (CONT.): FEIJÕES E BATATA RENO
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002: CEREAIS E AMENDOIM
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002 (CONT.): FEIJÕES E BATATA RENO
E e F. PRODUÇÃO E VENDA DE MANDIOCA
E e F. PRODUÇÃO E VENDA DE BATATA DOCE
G. CULTURAS DE RENDIMENTO DA CAMPANHA 2001/2002
H. HORTÍCOLAS E OUTRAS CULTURAS ANUAIS DA CAMPANHA 2001/2002
I. ÁRVORES DE FRUTA E FRUTEIRAS
J. CAJUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
K. COQUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
L. PRODUÇÃO E EFECTIVO ANIMAL NOS ÚLTIMOS 12 MESES
M. UTILIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PECUÁRIA E OS SUB-PRODUTOS
N. USO DE INSUMOS E OUTROS MEIOS DE PRODUÇÃO
N. MEIOS DE PRODUÇÃO: CAMPANHA 2001/2002
0. LISTA DE MACHAMBAS, PLANTAÇÕES, E POMARES: CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002
P. Informação sobre o Uso da Terra (Machambas/Parcelas)
Q. MEDIÇÃO DA MACHAMBA, CROQUIS
R. CARACTERÍSTICAS CHAVE E ACESSO A TERRA, (CONTINUAÇÃO).
S. INDICADORES DE SEGURANÇA ALIMENTAR.
T. TRABALHO REMUNERADO FORA DA SUA PRÓPRIA EXPLORAÇÃO DESDE O INÍCIO DA CAMPANHA 2001/2002
U. TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA: PRODUTOS FLORESTAIS, FAUNÍSTICOS e PESCA
V. OUTRAS ACTIVIDADES POR CONTA PRÓPRIA DESDE O INÍCIO DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002
W. REMESSAS (PESSOAS NÃO-RESIDENTES NO AGREGADO FAMILIAR) E PENSÕES
X. BENS QUE A FAMÍLIA POSSUI.
Y. IMPORTÂNCIA DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS PARA O RENDIMENTO EM DINHEIRO DO AGREGADO FAMILIAR
Z. DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA FAMILIAR: MUDANÇAS DURANTE OS ÚLTIMOS 3 ANOS.
A. SAÍDAS.
B. ENTRADAS
C. MEMBROS COM DOENÇAS PROLONGADAS.
3º Questionário Grandes explorações
A. IDENTIFICAÇÃO DA EXPLORAÇÃO
B. INFORMAÇÃO SOBRE O RESPONSÁVEL DA EXPLORAÇÃO
C. ACESSO AO CRÉDITO, SERVIÇOS E ASSOCIAÇÕES
D. USO E CUSTO DE MÃO-DE-OBRA
E. PRODUÇÃO DE CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS: CEREAIS E AMENDOIME. PRODUÇÃO DE CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS (CONT.): FEIJÕES, RAÍZES E TUBÉRCULOS
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS NA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002: CEREAIS E AMENDOIM
F. VENDA DE PRODUTOS DE CULTURAS ALIMENTARES NA CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002 (CONT.): FEIJÕES, RAÍZES E TUBÉRCULOS
G. CULTURAS DE RENDIMENTO DA CAMPANHA 2001/2002
H. CULTURAS DE RENDIMENTO (CONTINUAÇÃO) : CANA DE AÇÚCAR DA CAMPANHA 2000/2001
I. HORTÍCOLAS E OUTRAS CULTURAS ANUAIS DA CAMPANHA 2001/2002
J. ÁRVORES DE FRUTA E FRUTEIRAS
K. CAJUEIROS: PRODUÇÃO E VENDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES
M. PRODUÇÃO E EFECTIVO ANIMAL NOS ÚLTIMOS 12 MESES
N. UTILIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E SERVIÇOS AO EFECTIVO PECUÁRIO
O. INSUMOS E OUTROS MEIOS DE PRODUÇÃO: CAMPANHA 2001/2002
P. ADOPÇÃO DE NOVAS VARIEDADES E USO DE INSUMOS COMPRADOS
Q. LISTA DE MACHAMBAS, PLANTAÇÕES, E POMARES: CAMPANHA AGRÍCOLA 2001/2002
R. Informação sobre o Uso das Terras (Parcelas/Blocos/Plantações/Pomares)
D. FOMENTO AGRÍCOLA
T. DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA CONTRATADA: PERDAS DURANTE OS ÚLTIMOS 3 ANOS E FALTAS NOS ÚLTIMOS 6 MESES.
4º Questionário Comunitário, a Nível de Aldeia/Comunidade
CB. INFORMAÇÃO BÁSICA SOBRE A ALDEIA A SER OBTIDA NO INÍCIO
CC. SURGIMENTO DA ALDEIA/COMUNIDADE
CD. OCORRÊNCIA DE CALAMIDADES NATURAIS, PRAGAS E EPIDEMIAS DE ANIMAIS, E PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA
CE. DISPONIBILIDADE DE ELECTRICIDADE, SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E ÁGUA
CF. EXISTÊNCIA DE INFRA-ESTRUTURA DE COMÉRCIO OU INDÚSTRIA
CG. DISPONIBILIDADE DE MEIOS DE PRODUÇÃO AGRO-PECUÁRIOS E SERVIÇOS DE EXTENSÃO
CI. INFRA- ESTRUTURAS DE PROCESSAMENTO
CH. CRÉDITO AGRO-PECUÁRIO
CJ. ACESSO A SEDE DISTRITAL OU SEDE PROVINCIAL
CK. MECANISMO DE ACESSO A TERRA
CL. CULTURAS PRATICADAS E CALENDÁRIO DE 2001/2002
CM. PREÇOS AOS PRODUTORES NA COMPANHA 2001/2002
coverage
metadata.study_desc.study_info.geog_coverage
Nacional
metadata.study_desc.study_info.universe
O universo constitui Todos agregados Familiares e as Grandes Empresas Agrícolas, Pecuária e Agro-Pecuárias que se encontravam nos distritos selecionados.
Em todo país foram abrangidos, 4.301 pequenas explorações, 655 médias explorações, 372 grandes explorações, 558 questionários comunitários. Dos 4.301 AF foram lhes medidas todas machambas dos 2 Af de cada UPA, perfazendo no total 2.443 machambas medidas.
Em todo país foram abrangidos, 4.301 pequenas explorações, 655 médias explorações, 372 grandes explorações, 558 questionários comunitários. Dos 4.301 AF foram lhes medidas todas machambas dos 2 Af de cada UPA, perfazendo no total 2.443 machambas medidas.
producers_sponsors
metadata.study_desc.authoring_entity
| metadata.study_desc.authoring_entity.name | metadata.study_desc.authoring_entity.affiliation |
|---|---|
| Direcção de Economia_Departamento de Estatistica | Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural |
metadata.study_desc.production_statement.producers
| metadata.study_desc.production_statement.producers.name | metadata.study_desc.production_statement.producers.role |
|---|---|
| Instituto Nacional de Estatistica | processamento de Dados |
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| metadata.study_desc.production_statement.funding_agencies.name | metadata.study_desc.production_statement.funding_agencies.abbreviation | metadata.study_desc.production_statement.funding_agencies.role |
|---|---|---|
| Programa Nacional de desenvolvimento Agrário | PROAGRI | Financiador |
Amostra
metadata.study_desc.method.data_collection.sampling_procedure
O TIA foi realizado em 80 distritos do país, dos quais foram seleccionados 560 Unidade Primária de Amostragem (UPA´s). Estas UPAs podiam ser aldeias, povoados, bairros, zonas ou quarteirões que variaram de 1 á 14 por distrito.
Em cada UPA foram seleccionados 8 agregados familiares (AF´s) para responderem ao Questionário Geral, dos quais foram seleccionados 2 agregados familiares para lhes serem medidas todas as suas machambas (cultivadas e em pousio). Em cada UPA foi realizado um inquérito comunitário, que foi respondido pelos chefes das comunidades e informantes "chaves".
Foram inquiridas todas as médias explorações existentes nas UPA seleccionadas e todas as grandes explorações existentes no distrito. As médias e grandes explorações não lhes eram medidas as machambas.
Em cada UPA foram seleccionados 8 agregados familiares (AF´s) para responderem ao Questionário Geral, dos quais foram seleccionados 2 agregados familiares para lhes serem medidas todas as suas machambas (cultivadas e em pousio). Em cada UPA foi realizado um inquérito comunitário, que foi respondido pelos chefes das comunidades e informantes "chaves".
Foram inquiridas todas as médias explorações existentes nas UPA seleccionadas e todas as grandes explorações existentes no distrito. As médias e grandes explorações não lhes eram medidas as machambas.
Recolha de Dados
metadata.study_desc.study_info.coll_dates
| metadata.study_desc.study_info.coll_dates.start | metadata.study_desc.study_info.coll_dates.end |
|---|---|
| 2002-07 | 2002-10 |
metadata.study_desc.study_info.time_periods
| metadata.study_desc.study_info.time_periods.start | metadata.study_desc.study_info.time_periods.end |
|---|---|
| 2001 | 2002 |
metadata.study_desc.method.data_collection.coll_mode
Cara à cara [f2f]
metadata.study_desc.method.data_collection.act_min
A assistência técnica Central tinha como funcões de assistir, organizar o trabalho das brigadas e fundamentalmente assisti-las no campo durante e efectivacão das entrevistas, medicão de machambas, correcão de erros, encontrar soluções de possiveis problemas que poderiam ocorrer no terreno, e assistir as brigadas no processo de digitacao. Em muitas provincias a assistencia teve que intervir nos aspectos logisticos, principalmente no campo por ausencia da supervisao provincial.
As entrevistas foram conduzidas por brigadas de Inquiridores, Controlodores nas alguns casos até Degitadores. O trabalho arrancou com 43 brigadas ao nível nacional, e o número de brigadas por província variava consoante o número de UPA existentes. Cada brigada era constituída por 4 inquiridores e 1 controlador para as províncias sem digitação. As províncias com digitação, tinham 3 inquiridores, 1 controlador e 1 digitador.
O Inquiridor tinha como funções:
Recolher dados junto aos inquiridos, em conformidade com a metodologia estabelecida.
Principais funções do Controlador:
1. Explicar aos chefes das unidades primárias de amostragem (UPA´s) e aos produtores seleccionados os objectivos do TIA, a sua metodologia, bem como apelar pela sua participação.
2. Proceder à distribuição de tarefas e equipamento de trabalho (incluindo os instrumentos de anotação) pelos Inquiridores na área sob seu controlo;
3. Proceder ao acompanhamento de condução das entrevistas para se certificar da correcta aplicação da metodologia e das regras preestabelecidas.
O Digitador tinha como funções:
Digitar todos os questionários entregues pelos seus responsáveis de equipe de trabalho e em conformidade com a metodologia estabelecida.
As entrevistas foram conduzidas por brigadas de Inquiridores, Controlodores nas alguns casos até Degitadores. O trabalho arrancou com 43 brigadas ao nível nacional, e o número de brigadas por província variava consoante o número de UPA existentes. Cada brigada era constituída por 4 inquiridores e 1 controlador para as províncias sem digitação. As províncias com digitação, tinham 3 inquiridores, 1 controlador e 1 digitador.
O Inquiridor tinha como funções:
Recolher dados junto aos inquiridos, em conformidade com a metodologia estabelecida.
Principais funções do Controlador:
1. Explicar aos chefes das unidades primárias de amostragem (UPA´s) e aos produtores seleccionados os objectivos do TIA, a sua metodologia, bem como apelar pela sua participação.
2. Proceder à distribuição de tarefas e equipamento de trabalho (incluindo os instrumentos de anotação) pelos Inquiridores na área sob seu controlo;
3. Proceder ao acompanhamento de condução das entrevistas para se certificar da correcta aplicação da metodologia e das regras preestabelecidas.
O Digitador tinha como funções:
Digitar todos os questionários entregues pelos seus responsáveis de equipe de trabalho e em conformidade com a metodologia estabelecida.
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No âmbito dos preparativos do TIA, realizou-se dentre outras actividades o Inquérito Piloto em duas Provincias, com os objectivos de testar os principais aspectos metodológicos, logísticos, organizacionais e de operações de campo, bem como os instrumentos de recolha.
O inquérito piloto na provinçia de Manica, teve inicio nos dias 18 e 19 de abril de 2002, e foi feito inquérito sem entrada de dados no campo.
Em Inhambane o inquérito piloto decorreu de 15 de Maio a 5 de Junho de 2002 e com entradas de dados no campo.
A formação e a capacitação do pessoal envolvido nas actividades de recolha de dados constituiu uma actividade importante para a obtenção de dados e informação de qualidade sobre as actividades da agricultura em Moçambique.
O trabalho de campo começou nos dias 2 a 4 de julho de 2002 com a listagem (de raiz) dos chefes de agregados familiares nas UPA´s seleccionadas que constituiu a base de selecção dos AF´s que foram objecto do inquérito. Depois seguiu o trabalho de recolha de dados que decorreu de 22 de julho a 14 de Outubro de 2002.
Em todo o Pais foram envolvidos 215 Inquiridores , 10 digitadores moveis, 14 digitadores fixos, 20 técnicos Centrais- Assistentes do Supervisor Provincial (ASP), 80 DDADR e 80 Técnicos das DDADER.
O trabalho arrancou com 43 brigadas ao nível nacional, e o número de brigada por província variou consoante o número de distritos seleccionados;
Cada uma das brigadas era constituída por 4 inquiridores, 1 controlador para Províncias sem digitação no campo.
As províncias com digitação no campo tinham 3 inquiridores, 1 controlador e 1 digitador.
Nas Províncias de Gaza e Nampula a digitação dos dados foi feita durante o processo de recolha. Transportando-se como tal, em cada brigada um computador portátil.
Pela primeira vez, na história de Censos e Inquéritos em Moçambique, o processamento-digitação de dados foi feita no campo. Sendo esta a primeira experiência. O tempo médio para dar entrada de dados de um questionário foi de 15 minutos.
Ao nível das comunidades podemos considerar que houve uma colaboração positiva por parte das estruturas locais e dos camponeses.
O inquérito piloto na provinçia de Manica, teve inicio nos dias 18 e 19 de abril de 2002, e foi feito inquérito sem entrada de dados no campo.
Em Inhambane o inquérito piloto decorreu de 15 de Maio a 5 de Junho de 2002 e com entradas de dados no campo.
A formação e a capacitação do pessoal envolvido nas actividades de recolha de dados constituiu uma actividade importante para a obtenção de dados e informação de qualidade sobre as actividades da agricultura em Moçambique.
O trabalho de campo começou nos dias 2 a 4 de julho de 2002 com a listagem (de raiz) dos chefes de agregados familiares nas UPA´s seleccionadas que constituiu a base de selecção dos AF´s que foram objecto do inquérito. Depois seguiu o trabalho de recolha de dados que decorreu de 22 de julho a 14 de Outubro de 2002.
Em todo o Pais foram envolvidos 215 Inquiridores , 10 digitadores moveis, 14 digitadores fixos, 20 técnicos Centrais- Assistentes do Supervisor Provincial (ASP), 80 DDADR e 80 Técnicos das DDADER.
O trabalho arrancou com 43 brigadas ao nível nacional, e o número de brigada por província variou consoante o número de distritos seleccionados;
Cada uma das brigadas era constituída por 4 inquiridores, 1 controlador para Províncias sem digitação no campo.
As províncias com digitação no campo tinham 3 inquiridores, 1 controlador e 1 digitador.
Nas Províncias de Gaza e Nampula a digitação dos dados foi feita durante o processo de recolha. Transportando-se como tal, em cada brigada um computador portátil.
Pela primeira vez, na história de Censos e Inquéritos em Moçambique, o processamento-digitação de dados foi feita no campo. Sendo esta a primeira experiência. O tempo médio para dar entrada de dados de um questionário foi de 15 minutos.
Ao nível das comunidades podemos considerar que houve uma colaboração positiva por parte das estruturas locais e dos camponeses.
metadata.study_desc.method.data_collection.data_collectors
| metadata.study_desc.method.data_collection.data_collectors.name | metadata.study_desc.method.data_collection.data_collectors.abbreviation | metadata.study_desc.method.data_collection.data_collectors.affiliation |
|---|---|---|
| Direcção de Economia_Departamento de Estatistica | DE-DEST | Ministério de Agricultura e Desenvolvimento |
Questionários
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O Questionário foi utilizado como principal instrumento de anotação para a recolha de dados do TIA. Na sua essência a sua elaboração baseou-se no questionário do CAP 1999/2000. Em função das unidades de inquirição foram desenhados três questionários diferenciados, nomeadamente: Questionário geral, de Grandes Exploraçoes e Comunitário. Estes Questionários foram traduzidos de Inglês para Português.
Questionário Geral (de pequenas e médias explorações) Responderam a este questionário, os chefes ou representantes idóneos dos agregados familiares e os gestores de médias explorações seleccionadas. Este questionário é composto por 25 secções divididas em duas partes A e B, essencialmente a parte A tratou de aspectos agrícolas e a B tratou de outras fontes de rendimento para além da agrícola.
Questionário de grandes explorações, Responderam a este questionário todos os proprietários ou gestores das explorações, definidas como grandes na tabela de classificação.
Questionário comunitário, Responderam a este questionário os líderes comunitários e "informantes chaves" de cada UPA seleccionada.
Questionário Geral (de pequenas e médias explorações) Responderam a este questionário, os chefes ou representantes idóneos dos agregados familiares e os gestores de médias explorações seleccionadas. Este questionário é composto por 25 secções divididas em duas partes A e B, essencialmente a parte A tratou de aspectos agrícolas e a B tratou de outras fontes de rendimento para além da agrícola.
Questionário de grandes explorações, Responderam a este questionário todos os proprietários ou gestores das explorações, definidas como grandes na tabela de classificação.
Questionário comunitário, Responderam a este questionário os líderes comunitários e "informantes chaves" de cada UPA seleccionada.
Processamento de Dados
metadata.study_desc.method.data_collection.cleaning_operations
Para o trabalho de entrada de dados tanto no campo como no gabinete estiveram envolvidos 24 digitadores dos quais 10 eram moveis e 14 fixos, também foram usados para o trabalho 24 computadores dos quais 10 eram portáteis e 14 eram fixos.
Feito o processamento, imprimia-se a folha de resultados (com possíveis erros) e passava a nova revisão para anotar os erros-inconsistência que pudessem ter ocorrido. Se houvesse erros de consistência, o inquiridor voltava ao entrevistado (AF) para devido esclarecimento. Terminado o esclarecimento, os dados eram re-digitados e harmonizados para fase seguinte a ocorrer no nível central.
Nas províncias onde não decorreu a digitação no campo, os Questionários com informação eram revistos pelos controladores utilizando uma ficha de controle de qualidade e depois enviados para a Sede Nacional do TIA para o seu processamento.
A Aplicação de Entrada de Dados (DATA ENTRY) foi desenhada a partir do pacote CSPRO 3.0 beta.
Feito o processamento, imprimia-se a folha de resultados (com possíveis erros) e passava a nova revisão para anotar os erros-inconsistência que pudessem ter ocorrido. Se houvesse erros de consistência, o inquiridor voltava ao entrevistado (AF) para devido esclarecimento. Terminado o esclarecimento, os dados eram re-digitados e harmonizados para fase seguinte a ocorrer no nível central.
Nas províncias onde não decorreu a digitação no campo, os Questionários com informação eram revistos pelos controladores utilizando uma ficha de controle de qualidade e depois enviados para a Sede Nacional do TIA para o seu processamento.
A Aplicação de Entrada de Dados (DATA ENTRY) foi desenhada a partir do pacote CSPRO 3.0 beta.
data_access
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| metadata.study_desc.distribution_statement.contact.name | metadata.study_desc.distribution_statement.contact.affiliation | metadata.study_desc.distribution_statement.contact.email |
|---|---|---|
| Direcção de Economia | Ministério de Agricultura e desenvolvimento Rural | tia@map.gov.mz |
| Departamento de Difusão e Documentação | Instituto Nacional de Estatistica | infor@ine.gov.mz |
metadata.study_desc.data_access.dataset_use.conf_dec
Toda Informação Recolhida é Confidencial
metadata.study_desc.data_access.dataset_use.conditions
Para utilização dos ficheiros de dados do TIA 2002, os interessados deverão solicitar permissão ao Director da Direcção de Economia através duma carta formal.
metadata.study_desc.data_access.dataset_use.contact
| metadata.study_desc.data_access.dataset_use.contact.name | metadata.study_desc.data_access.dataset_use.contact.affiliation | metadata.study_desc.data_access.dataset_use.contact.email |
|---|---|---|
| Direcção de Economia | Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural | tia@map.gov.mz |
| Departamento de Difusão e Documentação | Instituto Nacional de Estatistica | infor@ine.gov.mz |
disclaimer_copyright
metadata.study_desc.production_statement.copyright
2009, Serviços Centrais de Estatistica de Popstan
metadata_production
metadata.doc_desc.idno
DDI-MOZ-INE-TIA-2OO2-v01.
metadata.doc_desc.producers
| metadata.doc_desc.producers.name | metadata.doc_desc.producers.abbreviation | metadata.doc_desc.producers.affiliation | metadata.doc_desc.producers.role |
|---|---|---|---|
| Departamento de Difusão e Documentação | DDD | INE | Documentação do Estudo |
metadata.doc_desc.prod_date
2009-03-12
metadata.doc_desc.version_statement.version
v1.0 (Março de 2009).