Censo de Instituições Sem Fins Lucrativos 2004, As Instituições Sem Fins Lucrativos em Moçambique
Mozambique, 2004 - 2005
get_microdata
ID de Referencia
MOZ-INE-CINSFLU-2004-v1.0
Produtor(es)
Instituto Nacional de Estatistica
Conjunto(s)
created_on
Nov 10, 2013
last_modified
Mar 25, 2014
page_views
170379
downloads
12
identification
idno
MOZ-INE-CINSFLU-2004-v1.0
Título
Censo de Instituições Sem Fins Lucrativos 2004, As Instituições Sem Fins Lucrativos em Moçambique
metadata.study_desc.title_statement.sub_title
As Instituições Sem Fins Lucrativos em Moçambique
metadata.study_desc.title_statement.translated_title
Nonprofit Intitutions National Census
metadata.study_desc.study_info.nation
| metadata.study_desc.study_info.nation.name | metadata.study_desc.study_info.nation.abbreviation |
|---|---|
| República de Moçambique | MOZ |
metadata.study_desc.series_statement.series_name
Enterprise Census [en/census]
metadata.study_desc.series_statement.series_info
Esta publicação é resultado de um projecto implementado pelo INE Moçambique em cooperação com um consórcio internacional liderado pelo ICstat
Com esta publicação o Instituto Nacional de Estatística apresenta os resultados do primeiro Censo às Instituições Sem Fins Lucrativos (CINSFLU) realizado de 1 de Novembro de 2004 a 28 de Fevereiro de 2005.
Entre os quatro projectos do Programa, nomeadamente Estatísticas do Trabalho, Serviços Provinciais, Sector Informal e Instituições Sem Fins Lucrativos, esta publicação trata do quarto, que é o projecto das Instituições Sem Fins Lucrativos.
As Instituições Sem Fins Lucrativos geralmente abordam necessidades e interesses que os governos e o sector privado não abordam. Apesar da presença destas organizações ser virtualmente sentida em cada comunidade, elas não têm sido estudadas profundamente.
Com esta publicação o Instituto Nacional de Estatística apresenta os resultados do primeiro Censo às Instituições Sem Fins Lucrativos (CINSFLU) realizado de 1 de Novembro de 2004 a 28 de Fevereiro de 2005.
Entre os quatro projectos do Programa, nomeadamente Estatísticas do Trabalho, Serviços Provinciais, Sector Informal e Instituições Sem Fins Lucrativos, esta publicação trata do quarto, que é o projecto das Instituições Sem Fins Lucrativos.
As Instituições Sem Fins Lucrativos geralmente abordam necessidades e interesses que os governos e o sector privado não abordam. Apesar da presença destas organizações ser virtualmente sentida em cada comunidade, elas não têm sido estudadas profundamente.
metadata.study_desc.study_info.abstract
Os principais objectivos em realizar o Censo de Instituicoes Sem Fins Lucrativos em Mocambique são, primeiramente, desenvolver conceitos e metodologias consistentes com o Manual sobre o CINSFLU no Sistema das contas Nacionais e, em segundo lugar ,tornar disponíveis os dados sobre um sector que, apesar da sua importancia crescente, é muitas vezes ignorado ou pouco desenvolvido como parte da compilaçao das contas Nacionais para toda a economia.
Esta publicação está dividida em três capítulos seguido de quatro anexos.
O primeiro capítulo focaliza nas questões relacionadas com a definição e classificação das Instituições Sem Fins Lucrativos e a implementação destes conceitos no questionário usado no Censo realizado em Moçambique.
No segundo capítulo descreve-se o processo do inquérito a partir do desenvolvimento de uma lista de unidades a serem inquiridas até a produção de dados finais.
O terceiro capítulo delineia as características chave das Instituições Moçambicanas Sem Fins Lucrativos, focalizando a atenção no seu perfil institucional, actividades realizadas e dimensão económica. Inclui os recursos humanos, as recitas e despesas e os principais resultados.
Os Anexos contém: 1. o questionário usado na recolha de dados; 2. um glossário das definições principais adoptadas no Censo; 3. o quadro de correlação entre a Classificação Internacional de Instituições Sem Fins Lucrativos (ICNPO) e a Classificação Internacional Tipo, por Industria, de todos os Ramos de Actividade Económica (CITA); 4. um esquema do cruzamento das variáveis de classificação e os quadros estatísticos nos quais estes podem ser encontrados.
Esta publicação está dividida em três capítulos seguido de quatro anexos.
O primeiro capítulo focaliza nas questões relacionadas com a definição e classificação das Instituições Sem Fins Lucrativos e a implementação destes conceitos no questionário usado no Censo realizado em Moçambique.
No segundo capítulo descreve-se o processo do inquérito a partir do desenvolvimento de uma lista de unidades a serem inquiridas até a produção de dados finais.
O terceiro capítulo delineia as características chave das Instituições Moçambicanas Sem Fins Lucrativos, focalizando a atenção no seu perfil institucional, actividades realizadas e dimensão económica. Inclui os recursos humanos, as recitas e despesas e os principais resultados.
Os Anexos contém: 1. o questionário usado na recolha de dados; 2. um glossário das definições principais adoptadas no Censo; 3. o quadro de correlação entre a Classificação Internacional de Instituições Sem Fins Lucrativos (ICNPO) e a Classificação Internacional Tipo, por Industria, de todos os Ramos de Actividade Económica (CITA); 4. um esquema do cruzamento das variáveis de classificação e os quadros estatísticos nos quais estes podem ser encontrados.
metadata.study_desc.study_info.data_kind
Dados de Censo/enumeração [cen]
metadata.study_desc.study_info.analysis_unit
Estabelecimento
version
metadata.study_desc.version_statement.version
v1.0:Dados brutos basicos, editados para distribuição pública
metadata.study_desc.version_statement.version_date
2006-04-26
scope
metadata.study_desc.study_info.notes
As unidades foram consideradas como estando fora do âmbito do inquérito se elas não fossem identificadas como sendo Instituições Sem Fins Lucrativos (i.e., elas eram Instituições Com Fins Lucrativos ou entidades governamentais). O processo teve em conta o de que as organizações não respondentes poderiam ter estado dentro ou fora do âmbito do inquérito, dependendo da resposta dada a algumas perguntas.
O âmbito do Censo de Instituições sem Fins Lucrativos inclui:
1. DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A secção 1 recolhe a maior parte da informação necessária para actualizar o registo das unidades estatísticas (i.e. nome, endereço e situação da unidade).
2. PERFIL INSTITUCIONAL
Secção 2 recolhe a maior parte da informação necessária para destacar os principais aspectos organizacionais da unidade respondente e para a identificação como Instituição Sem Fins Lucrativos. Estas secções poderão ser logicamente divididas em três sub-secções.
3. RECURSOS
A secção 3 recolhe a maior parte de informação relacionada com os recursos da actividade realizada pela unidade, o seu rendimento e os seus custos. O seu principal objectivo é ilustrar as Instituições Sem Fins Lucrativos de acordo com as suas características principais.
4. ACTIVIDADES REALIZADAS, PROVIDENCIADOS E ALVOS
Depois de recolher os dados sobre o perfil institucional e os recursos da unidade, a secção 4 recolhe a maior parte da informação relacionada com a actividade realizada pela unidade. Para monitorar este assunto, foi usado o sistema de classificação ICNPO, melhorado pelo acréscimo do número de
actividades no último grupo do ICNPO (não classificados em nenhum outro grupo).
5. SERVIÇOS PRESTADOS E OBJECTIVOS
A secção 5 recolhe a maior parte da informação sobre os resultados da unidade em termos físicos.
Especificamente, a pergunta 17 pede ao respondente para escrever a quantidade actual de serviços fornecidos em 2003, escolhendo de uma lista de 73 artigos pré-classificados. A lista e as medidas físicas correspondentes ao resultado foram desenvolvidas considerando a Classificação ICNPO grupo-a-grupo.
6. CONTACTOS
7. OBSERVAÇÕES
O âmbito do Censo de Instituições sem Fins Lucrativos inclui:
1. DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A secção 1 recolhe a maior parte da informação necessária para actualizar o registo das unidades estatísticas (i.e. nome, endereço e situação da unidade).
2. PERFIL INSTITUCIONAL
Secção 2 recolhe a maior parte da informação necessária para destacar os principais aspectos organizacionais da unidade respondente e para a identificação como Instituição Sem Fins Lucrativos. Estas secções poderão ser logicamente divididas em três sub-secções.
3. RECURSOS
A secção 3 recolhe a maior parte de informação relacionada com os recursos da actividade realizada pela unidade, o seu rendimento e os seus custos. O seu principal objectivo é ilustrar as Instituições Sem Fins Lucrativos de acordo com as suas características principais.
4. ACTIVIDADES REALIZADAS, PROVIDENCIADOS E ALVOS
Depois de recolher os dados sobre o perfil institucional e os recursos da unidade, a secção 4 recolhe a maior parte da informação relacionada com a actividade realizada pela unidade. Para monitorar este assunto, foi usado o sistema de classificação ICNPO, melhorado pelo acréscimo do número de
actividades no último grupo do ICNPO (não classificados em nenhum outro grupo).
5. SERVIÇOS PRESTADOS E OBJECTIVOS
A secção 5 recolhe a maior parte da informação sobre os resultados da unidade em termos físicos.
Especificamente, a pergunta 17 pede ao respondente para escrever a quantidade actual de serviços fornecidos em 2003, escolhendo de uma lista de 73 artigos pré-classificados. A lista e as medidas físicas correspondentes ao resultado foram desenvolvidas considerando a Classificação ICNPO grupo-a-grupo.
6. CONTACTOS
7. OBSERVAÇÕES
coverage
metadata.study_desc.study_info.geog_coverage
Nacional
metadata.study_desc.study_info.universe
O universo deste Censo foram Inttuiçoões Sem Fins Lucrativos
producers_sponsors
metadata.study_desc.authoring_entity
| metadata.study_desc.authoring_entity.name |
|---|
| Instituto Nacional de Estatistica |
metadata.study_desc.production_statement.producers
| metadata.study_desc.production_statement.producers.name | metadata.study_desc.production_statement.producers.role |
|---|---|
| Portugal | Apoio |
| Espanha | Apoio |
| Italia | Assistencia tecnica |
metadata.study_desc.production_statement.funding_agencies
| metadata.study_desc.production_statement.funding_agencies.name | metadata.study_desc.production_statement.funding_agencies.abbreviation | metadata.study_desc.production_statement.funding_agencies.role |
|---|---|---|
| Cooperacao Italiana | ICstat | Consorcio |
metadata.study_desc.oth_id
| metadata.study_desc.oth_id.name | metadata.study_desc.oth_id.role |
|---|---|
| Ministerio dos Negocios Estrageiro da Italia | Apoio |
Amostra
metadata.study_desc.method.analysis_info.response_rate
O conjunto de dados final do censo contou 4,092 unidades, 51 das quais eram temporariamente não-activas e 259 permanentemente não-activas.
metadata.study_desc.method.data_collection.weight
O processo de ponderação foi então desenhado para responder pela não-resposta total.
Recolha de Dados
metadata.study_desc.study_info.coll_dates
| metadata.study_desc.study_info.coll_dates.start | metadata.study_desc.study_info.coll_dates.end |
|---|---|
| 2004 | 2005 |
metadata.study_desc.method.data_collection.coll_mode
Questionário Postal [mail]
metadata.study_desc.method.data_collection.coll_situation
Um manual de instruções para uso pelos inquiridores e supervisores foi preparado pelos tecnicos do INE.
Onde continha informação geral sobre a organização do inquérito, instruções para os inquiridores, conceitos e definições usadas no Censo e descrição do questionário pergunta-a-pergunta.
Realizou-se o teste piloto em Dezembro de 2004 e esta fase envolveu 8 inquiridores de 3 DPINEs, (Maputo Cidade, Maputo Província e Gaza) que realizaram 80 entrevistas (30 de Maputo Cidade, 25 de Maputo Província e 25 de Gaza).
Imediatamente antes da recolha de dados, um curso de formação para inquiridores e supervisores (25 pessoas no total) foi organizado na Provincia de Gaza. A fase de recolha de dados iniciou em Novembro de 2004, a maior parte da recolha de dados, foi completada durante quatro meses (de Novembro de 2004 a Fevereiro de 2005) mas os questionários foram aceites mesmo depois deste período.
A condução de entrevistas foi realizada por dois inquiridores por Província.
Os inquiridores deixaram os questionários para as unidades que possuem na sua lista e voltaram para os recolher no prazo de três dias. Se uma unidade fosse descoberta durante a fase de recolha de campo era acrescentada à lista inicial e recebia um questionário.
A verificação de questionários preenchidos foi feita pelos supervisores e depois enviada aos Serviços Centrais do INE para a entrada de dados.
O processo de entrada de dados durou de Janeiro a Maio de 2005.
Onde continha informação geral sobre a organização do inquérito, instruções para os inquiridores, conceitos e definições usadas no Censo e descrição do questionário pergunta-a-pergunta.
Realizou-se o teste piloto em Dezembro de 2004 e esta fase envolveu 8 inquiridores de 3 DPINEs, (Maputo Cidade, Maputo Província e Gaza) que realizaram 80 entrevistas (30 de Maputo Cidade, 25 de Maputo Província e 25 de Gaza).
Imediatamente antes da recolha de dados, um curso de formação para inquiridores e supervisores (25 pessoas no total) foi organizado na Provincia de Gaza. A fase de recolha de dados iniciou em Novembro de 2004, a maior parte da recolha de dados, foi completada durante quatro meses (de Novembro de 2004 a Fevereiro de 2005) mas os questionários foram aceites mesmo depois deste período.
A condução de entrevistas foi realizada por dois inquiridores por Província.
Os inquiridores deixaram os questionários para as unidades que possuem na sua lista e voltaram para os recolher no prazo de três dias. Se uma unidade fosse descoberta durante a fase de recolha de campo era acrescentada à lista inicial e recebia um questionário.
A verificação de questionários preenchidos foi feita pelos supervisores e depois enviada aos Serviços Centrais do INE para a entrada de dados.
O processo de entrada de dados durou de Janeiro a Maio de 2005.
metadata.study_desc.method.data_collection.data_collectors
| metadata.study_desc.method.data_collection.data_collectors.name | metadata.study_desc.method.data_collection.data_collectors.abbreviation | metadata.study_desc.method.data_collection.data_collectors.affiliation |
|---|---|---|
| Direccao de Estatristicas Sectorias e de Empresas | DESE | INE |
Questionários
metadata.study_desc.method.data_collection.research_instrument
Na segunda metade de 2004, foi formulado um esboço do questionário, traduzido de Englês para Português e subsequentemente testado no campo.
A análise dos resultados do inquérito piloto envolveu algumas alterações no questionário que foram feitas estudando material adicional relacionado de certo modo com Instituições Moçambicanas Sem Fins Lucrativos (leis e código civil) e verificação da sua formulação (de modo a eliminar as perguntas irrelevantes ou mudar as pergundas mal formuladas).
Foi formulado um questionário traduzida e imprimida em português e o mesmo questionário do Censo Moçambicano sobre as Instituições Sem Fins Lucrativos está dividido em:
5 secções e contém 18 perguntas.
Os cabeçários da secção são:
1. Identificação da unidade
2. Perfil institucional
3. Recursos
4. Actividades realizadas
5. Serviços providenciados e alvos
A análise dos resultados do inquérito piloto envolveu algumas alterações no questionário que foram feitas estudando material adicional relacionado de certo modo com Instituições Moçambicanas Sem Fins Lucrativos (leis e código civil) e verificação da sua formulação (de modo a eliminar as perguntas irrelevantes ou mudar as pergundas mal formuladas).
Foi formulado um questionário traduzida e imprimida em português e o mesmo questionário do Censo Moçambicano sobre as Instituições Sem Fins Lucrativos está dividido em:
5 secções e contém 18 perguntas.
Os cabeçários da secção são:
1. Identificação da unidade
2. Perfil institucional
3. Recursos
4. Actividades realizadas
5. Serviços providenciados e alvos
Processamento de Dados
metadata.study_desc.method.data_collection.cleaning_operations
Ediçao no campo
Exame cuidadoso de questionários enquanto os inquiridores estavam ainda no campo foi um requisito essencial. A maior parte dos problemas foram eliminados cedo através de contacto directo com o respondente.
A especificação cuidadosa de procedimentos e regras detalhadas de edição e imputação foi considerada extremamente importante.
As especificações foram descritas num plano de edição e de imputação com as seguintes características:
• indicação do(s) campo(s) envolvidos na verificação;
• convenções e anotações para representar as verificações;
• indicação da ordem pela qual serão efectuadas as verificações;
• instruções para acções a serem tomada no caso de falha das verificações (se forem detectados erros).
Os procedimentos de edição e de imputação podem ser considerados consistindo de um número de painéis de verificações efectuadas em várias fases. Eles podem ser sumarisados como se segue:
• edição no campo e correcção (com possíveis seguimentos ou/e imputação simples dedutiva);
• edição nos serviços e correcção (com possíveis seguimentos ou/e imputação simples dedutiva);
• edição por computador e correcção (com possíveis seguimentos ou/e imputação simples dedutiva);
• organização final da base de dados (com possível imputação).
Ediçao no computador
Logo que foi dada a entrada dos questionários na base de dados foi decidido verificar, pelo menos, os seguintes aspectos:
• O código de identificação de questionários armazenados e a presença de todos os campos para cada registo;
• A presença dos valores admissíveis em cada campo (definição de dados extremos incluindo também verificação de emissões).
• A presença de respostas consistentes e válidas (verificações de consistência incluindo para os valores extremamente elevados).
Exame cuidadoso de questionários enquanto os inquiridores estavam ainda no campo foi um requisito essencial. A maior parte dos problemas foram eliminados cedo através de contacto directo com o respondente.
A especificação cuidadosa de procedimentos e regras detalhadas de edição e imputação foi considerada extremamente importante.
As especificações foram descritas num plano de edição e de imputação com as seguintes características:
• indicação do(s) campo(s) envolvidos na verificação;
• convenções e anotações para representar as verificações;
• indicação da ordem pela qual serão efectuadas as verificações;
• instruções para acções a serem tomada no caso de falha das verificações (se forem detectados erros).
Os procedimentos de edição e de imputação podem ser considerados consistindo de um número de painéis de verificações efectuadas em várias fases. Eles podem ser sumarisados como se segue:
• edição no campo e correcção (com possíveis seguimentos ou/e imputação simples dedutiva);
• edição nos serviços e correcção (com possíveis seguimentos ou/e imputação simples dedutiva);
• edição por computador e correcção (com possíveis seguimentos ou/e imputação simples dedutiva);
• organização final da base de dados (com possível imputação).
Ediçao no computador
Logo que foi dada a entrada dos questionários na base de dados foi decidido verificar, pelo menos, os seguintes aspectos:
• O código de identificação de questionários armazenados e a presença de todos os campos para cada registo;
• A presença dos valores admissíveis em cada campo (definição de dados extremos incluindo também verificação de emissões).
• A presença de respostas consistentes e válidas (verificações de consistência incluindo para os valores extremamente elevados).
metadata.study_desc.method.data_collection.method_notes
Instalação da base de dados final
Nesta última fase foram repetidas todas as verificações.
Foram usadas duas abordagens para a imputação.
Onde foi possível, os valores de respostas em falta foram deduzidos ou derivados de respostas que tinham sido dadas. A vantagem desta abordagem é que as alterações são consistentemente feitas de acordo com um conjunto de regras prescritas. Contudo, para o Censo Moçambicano, a maior parte dos valores em falta foram imputados usando a abordagem de imputação da média ou mediana, a partir da qual as respostas em falta de um não –respondente parcial eram substituídas com a media ou valor médio das unidades respondentes com as mesmas características estruturais (forma institucional, sector de actividade, dimensões organizacionais).
Nesta última fase foram repetidas todas as verificações.
Foram usadas duas abordagens para a imputação.
Onde foi possível, os valores de respostas em falta foram deduzidos ou derivados de respostas que tinham sido dadas. A vantagem desta abordagem é que as alterações são consistentemente feitas de acordo com um conjunto de regras prescritas. Contudo, para o Censo Moçambicano, a maior parte dos valores em falta foram imputados usando a abordagem de imputação da média ou mediana, a partir da qual as respostas em falta de um não –respondente parcial eram substituídas com a media ou valor médio das unidades respondentes com as mesmas características estruturais (forma institucional, sector de actividade, dimensões organizacionais).
Avaliação de Dados
metadata.study_desc.method.analysis_info.sampling_error_estimates
A fonte principal de erro tomada em consideração foi o efeito de não resposta total nos resultados dos inquéritos.
Este problema foi particularmente relevante por três principais razões:
1) não havia um registo estatístico dedicado a este tipo de unidades;
2) nenhuma outra fonte administrativa de informação desta população estava disponível;
3) a enorme dificuldade em lidar com a observação e recolha de dados de unidades quase escondidas e de difícil detecção.
Ao longo de um grande número de observações, os erros que ocorrem aleatoriamente terão um pequeno efeito nas estimativas do inquérito. Os erros que ocorrerem sistematicamente, contudo, contribuirão para enviesar as estimativas.
Tem sido feito esforço considerável para reduzir os erros através da implementação de medidas de garantia de qualidade em diversas fases de recolha e processamento de dados.
Estas medidas incluíram o uso de inquiridores com formação em procedimentos de inquérito e questionário; implementação de procedimentos para minimizar erros de resposta ou de codificação; e controlo de qualidade para verificar a edição e codificação de dados. Como já foi referido, foram anexas várias edições de validação e de consistência no aplicativo produzido para entrada de dados para permitir correcções a serem efectuadas durante a fase de recolha, mas controles de validação foram novamente aplicadas, depois da recolha para garantir melhor qualidade de dados.
Este problema foi particularmente relevante por três principais razões:
1) não havia um registo estatístico dedicado a este tipo de unidades;
2) nenhuma outra fonte administrativa de informação desta população estava disponível;
3) a enorme dificuldade em lidar com a observação e recolha de dados de unidades quase escondidas e de difícil detecção.
Ao longo de um grande número de observações, os erros que ocorrem aleatoriamente terão um pequeno efeito nas estimativas do inquérito. Os erros que ocorrerem sistematicamente, contudo, contribuirão para enviesar as estimativas.
Tem sido feito esforço considerável para reduzir os erros através da implementação de medidas de garantia de qualidade em diversas fases de recolha e processamento de dados.
Estas medidas incluíram o uso de inquiridores com formação em procedimentos de inquérito e questionário; implementação de procedimentos para minimizar erros de resposta ou de codificação; e controlo de qualidade para verificar a edição e codificação de dados. Como já foi referido, foram anexas várias edições de validação e de consistência no aplicativo produzido para entrada de dados para permitir correcções a serem efectuadas durante a fase de recolha, mas controles de validação foram novamente aplicadas, depois da recolha para garantir melhor qualidade de dados.
data_access
metadata.study_desc.distribution_statement.contact
| metadata.study_desc.distribution_statement.contact.name | metadata.study_desc.distribution_statement.contact.affiliation |
|---|---|
| Chefe de Departamento da DDD | INE |
metadata.study_desc.data_access.dataset_use.conf_dec
Artigo 14 da Lei 7/96 (CONFIDENCIALIDADE ESTATISTICA):Todas as informações estatisticas de caracter individual, recolhidas pelos orgãos produtores de estatisticas oficiais, no ambito do Sistema Estatistico Nacional, sao de caracter estritamente confidencial.
metadata.study_desc.data_access.dataset_use.conditions
Para acesso aos dados, favor contactar o Departamento de Difusão e Documentação do Instituto Nacional de Estatistica
metadata.study_desc.data_access.dataset_use.contact
| metadata.study_desc.data_access.dataset_use.contact.name | metadata.study_desc.data_access.dataset_use.contact.affiliation | metadata.study_desc.data_access.dataset_use.contact.email | metadata.study_desc.data_access.dataset_use.contact.uri |
|---|---|---|---|
| Departamento de Difusão e Documentaçao | Instituto Nacional de Estatistica | info@ine.gov.mz | www.ine.gov.mz |
disclaimer_copyright
metadata.study_desc.production_statement.copyright
2008. Departamento de Difusão e Documentação
metadata_production
metadata.doc_desc.idno
DDI-MOZ-CINSFLU-2004-v1.0
metadata.doc_desc.producers
| metadata.doc_desc.producers.name | metadata.doc_desc.producers.abbreviation | metadata.doc_desc.producers.affiliation | metadata.doc_desc.producers.role |
|---|---|---|---|
| Departamento de Difusão e Documentação | DDD | Instituto Nacional de Estatistica | Documentação do estudo |
metadata.doc_desc.prod_date
2008-06-20
metadata.doc_desc.version_statement.version
Versão 1.0 [junho de 2008]